Letra: Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927)

Música: Francisco Manuel da Silva (1795-1865)

 

 

I

 

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas

De um povo heroico o brado retumbante

E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos

Brilhou no céu da Pátria nesse instante

 

Se o penhor dessa igualdade

Conseguimos conquistar com braço forte

Em teu seio, ó Liberdade

Desafia o nosso peito a própria morte!

 

Ó Pátria amada

Idolatrada

Salve! Salve!

 

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido

De amor e de esperança à terra desce

Se em teu formoso céu, risonho e límpido

A imagem do Cruzeiro resplandece

 

Gigante pela própria natureza

És belo, és forte, impávido colosso

E o teu futuro espelha essa grandeza

 

Terra adorada

Entre outras mil

És tu, Brasil

Ó Pátria amada!

 

Dos filhos deste solo és mãe gentil

Pátria amada

Brasil!

 

II

 

Deitado eternamente em berço esplêndido

Ao som do mar e à luz do céu profundo

Fulguras, ó Brasil, florão da América

Iluminado ao sol do Novo Mundo!

 

Do que a terra mais garrida

Teus risonhos, lindos campos têm mais flores

"Nossos bosques têm mais vida"

"Nossa vida" no teu seio "mais amores"

 

Ó Pátria amada

Idolatrada

Salve! Salve!

 

Brasil, de amor eterno seja símbolo

O lábaro que ostentas estrelado

E diga o verde-louro desta flâmula

- Paz no futuro e glória no passado

 

Mas, se ergues da justiça a clava forte

Verás que um filho teu não foge à luta

Nem teme, quem te adora, a própria morte

 

Terra adorada

Entre outras mil

És tu, Brasil

Ó Pátria amada!

 

Dos filhos deste solo és mãe gentil

Pátria amada

Brasil!

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